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Irã realiza ataque com mísseis contra Tel Aviv e Jerusalém após bombardeios israelenses

Irã realiza ataque com mísseis contra Tel Aviv e Jerusalém após bombardeios israelenses

Irã desencadeia ofensiva de mísseis contra Israel e deixa feridos em Tel Aviv

A madrugada de 14 de junho de 2025 ficou marcada por imagens de fogo e fumaça em Tel Aviv. O cenário de guerra urbana foi resultado de uma resposta contundente do Irã após ataques recentes de Israel às instalações nucleares do país persa. Segundo fontes militares israelenses, foram cerca de 100 mísseis balísticos lançados em duas ondas: a primeira atingiu áreas próximas ao centro financeiro da cidade, e a segunda mirou pontos estratégicos em Jerusalém.

O Domo de Ferro, famoso sistema de defesa antimísseis israelense, conseguiu interceptar grande parte dos projéteis. Mesmo assim, alguns romperam a barreira e provocaram incêndios intensos em Tel Aviv. Equipes de emergência informaram que 21 pessoas ficaram feridas, incluindo dois casos graves. O impacto assustou moradores, que receberam instruções claras das autoridades para evacuar regiões mais vulneráveis devido ao risco iminente de novos bombardeios.

Escalada após ataques israelenses a cientistas nucleares iranianos

Nada disso aconteceu por acaso. A escalada ocorreu depois que a Força de Defesa de Israel (IDF) realizou ataques de precisão contra centros nucleares do Irã, eliminando nove cientistas de alto escalão ligados diretamente ao desenvolvimento de armas nucleares. Entre eles, estavam dois oficiais-chave apontados como responsáveis pelo avanço na capacidade nuclear iraniana. O ataque, coordenado a partir de informações da diretoria de inteligência do IDF, foi visto pelo regime iraniano — especialmente pelo líder supremo Ali Khamenei — como uma afronta intolerável.

Em pronunciamento ao país, Khamenei prometeu uma resposta “dura” aos ataques, deixando a população e a comunidade internacional em alerta máximo. O clima nas ruas de Teerã e Jerusalém foi de tensão absoluta, com rumores e notícias desencontradas circulando em aplicativos de mensagens e redes sociais. Para completar, os EUA reforçaram o apoio militar a Israel. Soldados americanos em bases no Iraque e Síria chegaram a buscar abrigo em bunkers enquanto auxiliavam tecnologicamente na interceptação dos mísseis disparados pelo Irã.

Nos abrigos israelenses, a sensação era de déjà-vu para os moradores acostumados com sirenes de ataque aéreo. Porém, a intensidade desta madrugada deixou marcas diferentes: vídeos e fotos circularam mostrando carros incendiados, fachadas de prédios danificadas e equipes de resgate atuando sob tensão. Após o anúncio de que uma terceira onda de ataques não estava prevista, as autoridades permitiram que civis deixassem os abrigos, mas a incerteza continua tomando conta da região.

A troca de hostilidades não é novidade, mas raramente atinge proporções tão graves. Desta vez, Irã e Israel cruzaram uma linha sensível: ataques diretos a civis e a centros estratégicos, alimentados pelo receio de uma escalada nuclear e pelo histórico de desconfiança entre os países. Imagens de Tel Aviv sob ataque alimentaram não apenas manchetes internacionais, mas um temor real de que o Oriente Médio possa estar se aproximando de um confronto ainda maior e mais imprevisível.

5 comentário

Mara Pedroso

Mara Pedroso

Se você acha que isso é só sobre mísseis, tá dormindo. O Irã não ataca Tel Aviv por vingança, tá jogando xadrez com os EUA. Eles querem que a OTAN entre na guerra pra justificar um ataque nuclear em massa. Aí o mundo todo vira um campo de batalha e eles saem como heróis. Já vi isso antes em 2018, quando o Irã fez o mesmo padrão com a Síria. Tudo é manipulação. O Domo de Ferro? É só um show de luzes pra acalmar os medrosos.

Quem controla os satélites que capturaram os lançamentos? Os EUA. Quem liberou os dados pro Twitter? Os EUA. Quem disse que tinha 100 mísseis? Os EUA. E agora? Nenhum jornal independente mostra os rastros de origem dos foguetes. Porque não existe origem. É tudo CGI. Tá vendo os carros queimados? São os mesmos dos vídeos da Ucrânia em 2022. Reutilizam tudo. Tá ligado?

Eu não acredito em nada que vem do governo. Nada. Nada mesmo. A gente tá sendo enganado desde o 11/9. E isso aqui é só o próximo passo pra instalar o controle global. Aí vem a vacina obrigatória, o ID digital, e você nem sabe que já perdeu a liberdade.

Se você acha que isso é guerra, tá errado. Isso é treinamento pra uma nova ordem mundial. E você? Você tá no lado errado da tela.

Guilherme Barbosa

Guilherme Barbosa

Essa história toda é um monte de fumaça. Israel não atacou os cientistas, matou os caras que estavam tentando fazer um reator de fusão limpa. O Irã tá fingindo que quer bomba, mas na verdade tá tentando criar energia barata. O que o mundo não quer é que o Irã saia da dependência do petróleo. Por isso mentem que é arma nuclear. É um disfarce. A energia limpa é a verdadeira ameaça pro sistema.

Se o Irã tivesse bomba, já teria atacado. Mas não atacou. Só mandou mísseis. Porque mísseis são baratos. Bomba nuclear é caro. E o Irã tá quebrado. Não tem grana pra isso. Tudo isso é uma farsa pra manter o preço do petróleo alto. Quem ganha? Os EUA e a Arábia Saudita. Quem perde? A humanidade.

E os EUA ajudando Israel? Claro. Eles precisam de um inimigo pra justificar os gastos militares. Sem guerra, o complexo industrial-militar morre. Eles precisam de um bombardeio todo mês pra manter os lucros. Isso aqui é um negócio. Não é política. É capitalismo em guerra.

Victor Degan

Victor Degan

Eu tô aqui, com o coração apertado, olhando essas imagens e pensando: quando é que a gente vai parar de achar que violência resolve? Porque isso aqui não é só entre Irã e Israel - é entre a gente e a nossa própria capacidade de não enxergar o outro como humano.

Esses cientistas mortos? Eles tinham filhos. Esses civis feridos em Tel Aviv? Eles tinham cafés da manhã, namorados, gatos. E os soldados do Irã que lançaram os mísseis? Eles também têm medo. Têm família. Têm sonhos que não são de destruição.

Quando é que vamos entender que a única coisa que cresce com a guerra é a dor? Nada mais. Nenhum país fica mais forte com isso. Nenhuma religião é validada por bombas. Nenhuma ideologia sobrevive se for sustentada por sangue.

Eu não sou pacifista por ingenuidade. Sou pacifista porque já vi o que acontece quando a raiva vira lei. E eu não quero mais ver isso. Não na minha geração. Não nos meus filhos. Não na minha terra.

Se alguém acha que isso é heroísmo, tá errado. Heroísmo é acolher. É negociar. É dizer: ‘não, não vamos fazer isso’. E ainda assim, mesmo com tudo isso, eu acredito. Ainda acredito que a gente pode escolher diferente. Ainda acho que o amor é mais forte que o medo. E se você acha que isso é bobagem, então você nunca amou de verdade.

Fabrício Cavalcante Mota

Fabrício Cavalcante Mota

Se o Irã atacou, é porque mereceu. Israel tem o direito de se defender de terroristas que querem apagar o país do mapa. Eles não são só inimigos, são uma ameaça existencial. E vocês que falam em paz? Tá maluco? O Irã financia Hezbollah, Houthi, e já tentou matar israelenses em 20 países diferentes. Isso não é guerra, é sobrevivência.

Se o Domo de Ferro não tivesse funcionado, milhares estariam mortos. E os EUA ajudando? É só o mínimo. Se fosse a gente, já teríamos invadido Teerã. Eles não têm moral. Não têm ética. Só têm ódio. E o mundo ainda se escandaliza com a resposta? Que absurdo.

Se você não apoia Israel nesse momento, você é parte do problema. Não tem meio termo. Ou você é por quem luta pra existir, ou você é com quem quer apagá-lo. Não tem lugar pra neutro. E eu não vou me calar por politicamente correto. Essa é a verdade nua e crua. E se você não gosta, desliga o computador e vai ver reality show.

Paula Beatriz Pereira da Rosa

Paula Beatriz Pereira da Rosa

Tá tudo errado

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