Taxímetro: guia rápido para motoristas e passageiros

Seja você quem dirige ou quem viaja, entender o taxímetro faz diferença no bolso. O aparelho mede a distância percorrida e o tempo gasto, aplicando a tarifa fixa que cada cidade define. O valor aparece na tela em tempo real, então dá para acompanhar o custo da corrida enquanto ela acontece.

Como o taxímetro calcula a corrida

Primeiro, há a taxa inicial – o valor que cobra só por chamar o táxi. Depois, o relógio do taxímetro conta a quilometragem percorrida. Se o trânsito está parado, o tempo entra em cena e aumenta o preço a cada minuto. Cada município tem a sua tabela de preços, mas a maioria segue esse modelo básico: taxa inicial + preço por km + preço por minuto em congestionamento.

Alguns taxímetros já vêm com GPS integrado. Nesses casos, a distância é calculada pelo satélite, o que reduz diferenças entre motoristas. Essa tecnologia costuma aparecer nos aplicativos de carro‑hired, que mostram a tarifa estimada antes mesmo de entrar no veículo.

O que fazer quando o taxímetro parece errado

Se o valor subir muito, peça ao motorista para mostrar a tela. Verifique se a taxa inicial está correta e se o preço por quilômetro bate com a tabela da sua cidade. Caso note algo fora do padrão, pergunte educadamente. Na maioria das vezes, um simples ajuste resolve.

Quando a dúvida persistir, anote o número do taxímetro, a placa do carro e a hora da corrida. Leve essas informações à empresa de táxi ou ao órgão de fiscalização municipal. Eles têm o dever de checar o equipamento e, se houver erro, devolver a diferença.

Outra dica útil: use aplicativos de transporte que mostram a estimativa da tarifa. Compare o número mostrado no seu celular com o que aparece no taxímetro. Se houver grande divergência, você tem um argumento mais sólido para contestar.

Além disso, fique atento ao horário de pico. Em algumas cidades, a tarifa pode mudar em períodos de alta demanda, como feriados ou eventos especiais. Essa informação costuma estar disponível nos sites das prefeituras ou nas próprias fichas dos táxis.

Por fim, lembre‑se de que o taxímetro não inclui gorjetas. Se quiser deixar um extra, faça isso à parte, em dinheiro ou via aplicativo, se a plataforma permitir.

Com essas dicas, você vai entender melhor como o taxímetro funciona, evitar surpresas na conta e saber exatamente onde recorrer se algo não estiver certo. Boa viagem!

Inmetro exige verificação metrológica dos taxímetros em Anápolis: veja os detalhes da chamada de licitação 10

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O Inmetro, por meio da Superintendência de Goiás, publicou na edição 151 da Gazette Oficial da União a chamada de licitação nº 10, que torna obrigatória a verificação metrológica dos taxímetros de táxis em Anápolis- GO para 2025. A norma define como será o agendamento, os documentos exigidos e as atualizações cadastrais. Taxistas precisam agendar por e‑mail ou WhatsApp e apresentar o certificado mais recente. A publicação também menciona um contrato com a Renove Soluções Ambientais.